sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Intervenção na Praça Carlos Gomes/Largo do Carmo

Intervenção Urbana é um tipo de manifestação artística, geralmente realizada em áreas centrais de grandes cidades. Consiste em uma interação com um objeto artístico previamente existente (um monumento, por exemplo) ou com um espaço público, visando colocar em questão as percepções acerca do objeto artístico. 





domingo, 5 de dezembro de 2010

Objeto Interativo



Fotos: Gedley Braga
Objeto parangolístico (de acordo com o Gedley), feito de tuli, tubos de metal, palitos de churrasco e fio de nailon.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Estrutura de aço sobre estrada

Projeto de uma estrutura feita em aço, moldada a partir de modelo feito em sala de aula com papel cartão verde e vermelho.
A estrutura tem como base 4 pontos pontos de apoio, sendo que dois ficam em um lado da estrada, um no canteiro central e um no lado oposto da estrada.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Resenha “ Forma e Interpretação” de Herman Hertzberger.

In: Lições de ARQUITETURA. São Paulo: Martins Fontes, 2006.



O texto de Hertzberger, inicialmente trata do conceito de potencialização do espaço através dos anos. Em um primeiro momento, o autor descreve os canais de Amsterdam, que tinham como função inicial de sua criação o transporte de mercadorias e sistema de defesa da cidade. O que, com o passar dos anos foi se alterando dependendo da necessidade local. Hoje além de funcionar como cartão postal da cidade, é utilizado ainda como transporte, moradia e em determinadas épocas do ano, ainda assume uma outra função, pois com o congelamento da água no inverno, permite que os canais virem pista para patinadores de gelo. O mesmo ocorre em Oude Gracht, Utrecht.

O autor salienta que a natureza está diretamente ligada a construção das cidades e essas devem respeitar o seu espaço, para que não sofram com danos maiores. Dentro do texto, cita exemplos tais como os da cidade do Mexico, Mexcaltitan e Estagel na França. Que se adaptam as épocas de cheia dos rios e também aproveitam o espaço reservado para a passagem das águas durante os períodos de seca.

Esse reaproveitamento do espaço é mencionado no decorrer da leitura, exemplificando lugares que sofreram readaptações tanto em função, como em projeto, como no caso do Viaduto da Praça da Bastilha, Paris. Continuando, o autor ainda se refere a espaços que sofreram alterações modernas ao seu entorno, sendo engolidos pelo novo, porem sem sofrer agreção arquitetônica. E por último retrata a utilização de um espaço através de suas infinitas possibilidades com o uso móvel da decoração. Um espaço específico pode ser um lugar de oração, moradia, festa, sem interferir na crença e ou marginalização do local.

Trazendo o texto para a análise da praça localizada próximo ao Solar da Baronesa, na cidade de São João Del Rei, o nosso instrumento de trabalho para a intervenção. Podemos observar facilmente esses conceitos trazidos pelo autor. Logo na chegada, podemos observar a reutilização do Solar, hoje como centro cultural da UFSJ que durante o decorrer dos anos assumiu inúmeras atribuições do seu espaço. A própria praça que em determinadas datas assume uma nova configuração com a montagem de barracas para as festas religiosas e as construções modernas que não ofuscaram e tão pouco confrontaram com os já presentes.
Amsterdam
Viaduto da Praça da Bastilha

Solar da Baronesa
Grupo:
Etienny Trindade
Pedro Gonzaga
Shayene Cardoso

Conceitos do Hertzberger para a Praça Carlos Gomes

A praça possui uma função de intervalo entre a rua e a igreja, ela é um lugar onde as pessoas podem se reunir antes e depois das missas, atualmente não muito mais utilizada para essa função, mais em novenas e celebrações semelhantes da igreja. A praça é uma extensão da rua, onde as pessoas tem mais liberdade para transitar, do que na rua onde teríamos q competir com os carros para ocuparmos, e a praça é um domínio público, um espaço para a comunidade utilizá-la, tanto pode ser utilizada para a realização de protesto como para atividades, um exemplo é as crianças que jogam bola na praça, e os concertos realizados pela sinfônica.

Por: Alessandra Martins
       Ana Julia Meroto de Jesus
       Clarice Rodrigues
       Fabio Carvalho
       Pedro Gonzaga

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Desenhos, estruturas e outros trabalhos...

Desenho de observação - CTan

Desenho de observação

Pontos e linhas (ligando os pontos)

Pontos e linhas (sem ligar os pontos)

Desenho com pontos e linhas

Pontos, linhas e texturas

Estrutura do tipo 1
Estrutura do tipo 2

HTML - Página Inicial

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Alguns trabalhos já estão em posts mais antigos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Do bi para o tri

Estrutura do tipo 3

Estrutura do tipo 3


Estrutura do tipo 3

Dobradura feita com papel cartão verde e vermelho e linha de costura vermelha. Trabalho entregue hoje e que será avaliado na terça, dia 21/09.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

"Minha vida não foi um romance...
Nunca tive até hoje um segredo.
Se me amar, não digas, que morro
De surpresa... de encanto... de medo...

Minha vida não foi um romance
Minha vida passou por passar
Se não amas, não finjas, que vivo
Esperando um amor para amar.

Minha vida não foi um romance...
Pobre vida... passou sem enredo...
Glória a ti que me enches de vida
De surpresa, de encanto, de medo!

Minha vida não foi um romance...
Ai de mim... Já se ia acabar!
Pobre vida que toda depende
De um sorriso.. de um gesto.. um olhar..."

Mario Quintana


diretamente do laboratório de Informática, na aula de Oficina I, o poema da atividade de HTML.

easy come,

easy go.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Eu vi vinte anos se passarem.
Com eles, eu vi a virada do século.
A virada do milênio.

Vi coisas bonitas:
Paisagens,
Lugares,
Pôr-do-sol!
A Natureza!

Mas também vi coisas feias…
Violência,
Drogas,
E o racismo.

Vi gente bonita.
E feia.
Eram brancos, negros,
E até amarelos.
Irmãos.

Vi um negro se tornar presidente da maior nação mundial.
Vi a mudança.
O sofrimento.
A queda do World Trace Center.
O pânico,
A tristeza…

E não acreditei.

Vi como é começar a trabalhar.
O primeiro emprego,
O primeiro salário,
A primeira compra,
A primeira dívida,
O primeiro aperto…

Vi dois satélites se chocarem no espaço!
Vi o tamanho da ignorância humana.
A falta de bom senso.
E apesar de tudo,
Não consigo ser muito diferente…

Vi pessoas virem,
E irem…
Amigos que aparecem do nada,
Amigos que você nunca mais vê na vida,
Amigos que sempre estarão do seu lado!

Mas também vi pessoas aproveitadoras,
Que tiram vantagem dos outros.
De má fé,
Que falam pelas costas.
Sem coração.

Vi a vida chegando,
Brilhando nos olhos de um recém-chegado.
Mas do mesmo jeito que ela vem,
Também vi a vida indo embora,
A morte batendo na porta…
A ficha que não cai,
Os sentimentos que não vão embora,
A pessoa que não queremos deixar.

Vi os novos ares,
Vi uma nova cidade,
Uma nova vida.

Vi a chance de mudar…
Mudei.

Vi que a beleza e a felicidade estão nas pequenas coisas…
E que essas coisas acontecem todo dia,
Em casa, na rua,
Numa noite,
Ou até numa longa viagem…
Onde as nuvens passam,
Os pássaros voam,
E você nem percebe o tempo passar…

O céu,
As pessoas,
Os passarinhos que pousam na janela do meu quarto…
Eu consigo ver a graça em cada um deles,
Consigo ver a vida,
E vejo que tudo isso faz parte de algo bem maior,
Que não entendemos,
Mas que talvez nem precisamos,
Só aceitamos.

Vi a inveja,
O desgosto,
O pecado.
Aprendi que não podemos deixar essas coisas nos influenciarem…
Mas também vi o carinho,
A paixão,
O amor.
E que essas, sim, são as coisas que devemos absorver.

Mas acima de tudo isso,
Eu vi que eu aprendi,
Eu vi que cresci,
Vi que vivi!
E, meu Deus, eu vivi bem!

Autor: Henrique Miraldo
Fonte: http://rickmiraldo.wordpress.com/2009/02/28/miraldo-20/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Oscar Niemeyer - O Arquiteto da invenção

          

A revista Arquitetura&Construção faz uma homenagem aos 100 anos do mestre arquiteto Oscar Niemeyer. "O Arquiteto da Invenção" é uma mostra de que, mesmo com 100 anos de idade, é possivel fazer planos para o futuro.
Reportagem de janeiro de 2008.



quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Cine Oficina - 09.09.2010

Meu Tio
Mon Oncle / 1958

Sinopse

Neste filme, Tati satiriza de modo genial a "vida moderna", nomeadamente a arquitetura modernista de que a casa do filme (feita a partir da colagem de casas reais) é uma brilhante caricatura. É também o filme em que Tati corta definitivamente as amarras com o naturalismo da banda sonora. E Tati faz do seu Hulot uma criança grande conduzindo as mais pequenas à descoberta do mundo e dos pequenos prazeres.
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O filme faz um paralelo entre dois modos de vida diferentes. O de Hulot, minimalista. O de seu cunhado, luxuosa e cheia de tecnologia. Outra discussão é sobre a tecnologia. Por mais que seja útil, às vezes não é prática. As personagens por vezes são feitos como reféns de seus aparelhos. Será que toda avanço tecnológico é benéfico? Ou é somente para demonstrar um status social acima do que realmente se tem?